Há duas semanas atrás, num dos armazéns devolutos que conseguimos ver da janela da nossa sala, apareceu um mexicano a pintar uma parte da fachada principal de branco.
Passados uns dias, apareceu um outro rapaz, montou uma mesa cheia de tintas e outros materiais e deitou mãos à obra.
Tivémos o prazer de acompanhar durante duas semanas o trabalho deste artista, que agora sabemos que se chama Michael Savoie.
Espectacular ver nascer do nada, de uma tela em branco, uma obra de arte e acompanhar todo o processo de criação debaixo de tempestades, chuva e muito calor e por vezes também durante a noite.
Foi uma viagem muito interessante de acompanhar e apreciar.
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