A verdade, é que nunca pensei muito acerca do assunto de um casal gay poder ter ou não ter filhos, ou poder ou não adoptar uma criança. Das poucas vezes com que me deparei e falei do assunto, sempre segui mais ou menos a lógica que há no movimento de criar uma criança, seja pelos pais, pelos avós, por um tio, ou por outra pessoa qualquer. Há pessoas íntegras e direitas e outras completamente variadas (leia-se variadas em termos mentais) e tanto umas pessoas como outras podem ter esta ou aquela orientação sexual. Julgo que, para duas pessoas criarem um filho, basta que sejam equilibradas o suficiente para lhe transmitirem amor e todos os valores essenciais da vida.
Se a sua orientação sexual de um educador pode afectar a educação de uma criança? Penso que sobre isso não poderei verdadeiramente opinar, mas só porque de facto nunca pensei muito sobre este tema, nem me informei muito do assunto, mas à partida diria que não. Penso que se forem duas pessoas, como a minha mãe costuma dizer, com as "cinco oitavas", a criança desenvolver-se-á normalmente.
É claro que isto desencadeia uma série de outras questões pertinentes... Enfim, é um tema que não pode ser analisado à "queima roupa", como o estou a fazer agora.
De qualquer das formas, não posso deixar de partilhar este vídeo, que me deixou de lágrima de canto no olho. Eu sei que sou uma chorona e que quando estou grávida ainda me emociono mais facilmente, mas de facto este rapaz, cresceu e aprendeu no meio de uma família gay o verdadeiro significado da palavra família e a forma como o explica tão genuinamente, julgo que emociona qualquer um.
Sem comentários:
Enviar um comentário