Victor Horta foi um arquitecto belga que se tornou muito célebre por ser um dos introdutores do estilo arquitectónico e decorativo Art-Nouveau na Bélgica.
Em Bruxelas existem diversos edifícios concebidos por este arquitecto (um deles, já por nós visitado anteriormente, incorpora o Centro de Banda Desenhada) tendo este edifício em concreto sido projectado para ser a sua própria habitação.
O edifício é um típico edifício bruxelense, de largura estreita e com cinco pisos, desde a cave, onde se localizava o atelier de escultura, até ao terceiro andar e está classificado pela UNESCO como património a preservar.
A casa tem pormenores arquitectónicos e decorativos muito interessantes e inovadores para a época, sendo uma vez mais a simbiose entre materiais, madeira, pedra, metal e vidro, muito bem feita.
No entanto, fiquei um pouco desgostosa com a visita ao museu. Parece-me que dada a potencialidade de todo o edifício e tendo em conta tudo o que ele representa, que poderia estar melhor conservado (apenas em determinadas zonas) e mais eficazmente explorado.
Ausência de audio-guias ou de folhetos explicativos, não permissão de fotos, partes da casa encerradas, o jardim existente junto à fachada posterior aparentemente abandonado e vedado a visitantes, são pontos que deveriam ser revistos, alterados e/ou melhorados.
Já deveriam ter sido pensadas estruturas de apoio ao museu que permitissem, não só proporcionar bem estar ao visitante, (como por exemplo, criação de uma estrutura que evite o enregelamento dos visitantes no exterior, tendo em conta as constantes e longas filas de espera) como também que permitissem alterações e modernizações ao nível de loja e por que não criação de um café, alterações essas que com certeza poderiam trazer maiores benefícios económicos para o museu.
Apesar de tudo, gostei muito do que vi e fiquei com muita pena de não poder registar esta visita com a nossa máquina fotohgráfica.
Ausência de audio-guias ou de folhetos explicativos, não permissão de fotos, partes da casa encerradas, o jardim existente junto à fachada posterior aparentemente abandonado e vedado a visitantes, são pontos que deveriam ser revistos, alterados e/ou melhorados.
Já deveriam ter sido pensadas estruturas de apoio ao museu que permitissem, não só proporcionar bem estar ao visitante, (como por exemplo, criação de uma estrutura que evite o enregelamento dos visitantes no exterior, tendo em conta as constantes e longas filas de espera) como também que permitissem alterações e modernizações ao nível de loja e por que não criação de um café, alterações essas que com certeza poderiam trazer maiores benefícios económicos para o museu.
Apesar de tudo, gostei muito do que vi e fiquei com muita pena de não poder registar esta visita com a nossa máquina fotohgráfica.
1 comentário:
Rita João,
Como estás?
Podes-me enviar o teu email?
Beijinhos
Rita Mexia
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