Eu sei que quando estou grávida sou ainda mais emotiva que o normal, mas há conjunções, como esta música e este filme que a acompanha, que me deixam com uma lágrima no canto do olho. É um trabalho em que parece que nada foi deixado ao acaso e isso reflete-se em quem o vê e ouve. Descobri o Mathew Perryman Jones há pouco tempo, mas tenho gostado muito de o ouvir e descobrir.
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