Já lá tínhamos ido uma vez e a Madalena já há muito tempo que pedia para voltar e hoje foi o dia. Por serem férias da Páscoa, estava em exibição uma ala diferente e nova, das que tínhamos visto da primeira vez, só dedicada aos animais bebés e que incluía diversas actividades interactivas paras os pequenos. Foi por onde começámos:
A visita continuou, agora na zona dos dinossauros, que é o ex-líbris do museu para os mais pequenos. O António começou a visita na zona dos bebés completamente em êxtase e super excitado com tudo, mas nesta zona então, foi o delírio! Da primeira vez que tínhamos cá vindo, ele olhava para tudo com admiração, mas desta vez estava completamente fascinado! Não parava de gritar e correr por todo o museu e só tentava trepar a tudo para tocar nas réplicas dos esqueletos dos dinossauros!
A ala dos animais do Polo Sul e do Polo Norte também está muito bem conseguida em termos de representações e cenários:
e também adorámos a dos animais selvagens e domésticos:
O Museu ainda tem a ala dos insectos, aranhas e peixes, mas essas são mais exaustivas em termos de material exposto e os pequenos já estiveram mais dispersos nessas zonas.
O Museu é espectacular por tudo o que tem exposto, pela interactividade que existe ao longo de toda a exposição e pelo magnífico bom entendimento entre o espaço existente e o que é exposto nesse espaço, valorizando-se ambas as coisas. O edifício propriamente dito é muito interessante em termos de arquitectura e estrutura e da miscelânea de materiais utilizados, coexistindo todos eles na perfeição. Gostei de ver a estrutura em ferro forjado a assumir a belíssima dupla função de elemento arquitectónico e estrutural, gostei dos pavimentos em mosaico hidráulico, das enormes clarabóias de luz numa cobertura em abóbada com estrutura metálica, das zonas das caixas de escada em pedra e ferro forjado, das madeiras densas utilizadas nos armários de exposição...
Este é um daqueles museus que vale sempre a pena voltar.
Pormenor dos pilares e dos capitéis em ferro forjado |
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