Já dizia Hipócrates...

Ontem li no Público um artigo verdadeiramente importante sobre O mito do Colesterol, escrito pelo Dr. Manuel Pinto Coelho.

Sempre fui contra a ideia de tratar o problema do colesterol com medicamentos porque simplesmente não faz sentido nenhum. Digo-o assim friamente porque é a pura verdade. 

Também eu em certa altura da minha vida, em que os meus neurónios andavam a passear não sei bem por onde, me foi diagnosticado colesterol e claro eu soube desde logo que este problema tinha uma simples solução à vista e que essa solução só dependia de mim.

O excesso de colesterol deriva unicamente do tipo alimentação e estilo de vida adoptado pelo ser humano e como tal deveria ser óbvio para qualquer comum mortal optar por solucionar o problema com a alteração dos seus hábitos alimentares e estilo de vida e não pela adopção de medicamentos para redução do colesterol.

Este artigo científico explica como a medicamentação utilizada para combater o colesterol tem efeitos muito mais nocivos para o nosso organismo do que benéficos, entre os quais perda de memória, fraqueza muscular e ligamentosa, impotência sexual, diabetes tipo 2, alterações digestivas e hepáticas, dores de cabeça, edemas, vertigens, alterações cognitivas e alergias cutâneas.

As estaninas, drogas utilizadas para bloquear a acção da enzima existente no fígado, responsável pelo fabrico do colesterol, foram catalogadas pela Agência Europeia de Medicamentos como causadoras de efeitos secundários altamente prejudicais, incluindo malefícios cardiovasculares.

Recomendo mesmo a leitura completa deste artigo por forma a esclarecer um problema que pelos vistos não tem a resolução pretendida com a medicamentação actualmente prescrita, antes pelo contrário.